terça-feira, 21 de abril de 2009

chuva, madrugada e tal

Sei que as vezes sou submissa.
Sei que procuro me esconder.
E as vezes eu até fujo.
Fujo sem saber pra onde, ou porque.

Será que existe alguém dentro de mim
Que age de tal forma a ser notada?
Que pensa de tal forma a me persuadir?

E quem é você?
E quem é?
Quem é que contesta meus gostos
e minhas ações?
Como posso viver em paz assim?
Como posso viver, enquanto alguém em mim morre?
Egoísmo.
É isso que sou, é isso que faço.
E é assim que hajo...
Não me perguntem por que...
Não sei explicar,
Mas as vezes eu odeio quem amo.
Gosto do que não deveria.
Faço o que jamais faria.
Tentativas frustradas e desesperadas
´para descobrir

De quem, de fato é o direito de estar aqui.
De quem, de fato é, o direito de não existir.
De quem pertence esse corpo tão frágil
Tão humano e imperfeito.
Malaguti, A. K.

resultado de uma pergunta, e duas afirmações,
beijo e obrigado ana (:

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